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RESENHA - CIBERCULTURA, Pierre Lévy

  • Foto do escritor: Yngrid Oliveira
    Yngrid Oliveira
  • 21 de mar. de 2018
  • 1 min de leitura

Capitulo I

As tecnologias tem um impacto?

Em muitas situações o desenvolvimento das tecnologias são interpretados com um sentido negativo, como ela tivesse uma consciência do mal com objetivo de atingir a sociedade, o que aos olhos do autor é inadequado, ele considera o homem  como o único criador e intérprete dessas  técnicas. Para ele, mesmo  que as técnicas exista como entidade, o impacto deveria ser considerado como resultado de uma sociedade com uma cultura. Portanto, são os humanos que produzem, utilizam e interpretam as diferentes formas de técnicas.

Por trás destas novas tecnologias, ocorre muitas coisas, por exemplo, cria-se  e acontece ideias, projeto sociais interesses econômicos, assim, essas tecnologias condiciona várias situações, mas isto não quer dizer que ela é má, boa ou neutra, tudo depende dos interesses de quem utiliza ela.

Por está sempre se renovando, somos obrigados a sempre participar da cybercultura, o que pode resultar em uma efeito negativo, como: sobrecarga, dependência. O autor acaba comparando a cybercultura com a palavra  pharmako, que quer dizer tanto remédio, quanto veneno.

Podemos dizer então que, achar que as tecnologias pode ser algo que tem consciência e que essa consciência tem objetivo de atingir de forma prejudicial à sociedade e a cultura é um erro, os únicos responsáveis por qualquer dano que ocorre ou ocorreu é o ser humano que a manipula com  todas as suas intenções.

 
 
 

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